
Voz inconfundível e rosto carismático dos GNR (um dos grupos de maior reconhecimento artístico e musical a nível nacional), Rui Reininho tem tanto de próprio como de não comum e é um dos letristas mais respeitados do cancioneiro português. Em 2008 estreou-se a solo com “Companhia das Índias”, disco de canções pop, com cheiro a especiarias e texturas de eletrónica, que nos levou a descobrir um Reininho que não sabíamos existir até então. Em 2021, assumiu um novo trilho sonoro com “20.000 Éguas Submarinas”, um disco surpreendente, um mergulho em mares profundos e um exercício de libertação que foi para além do esperado. Meses depois da edição de "20.000 Éguas Submarinas", a Orquestra Jazz de Matosinhos (OJM) convidou Rui Reininho para uma viagem singular pelos mistérios desse recém-editado disco. Ao vivo, a orquestra reinventou as composições para o formato de big band e juntou-se nesta nau imaginária. O sucesso dos espectáculos. O sucesso desses espetáculos despertou a vontade de registar esta colaboração em disco, acabado de editar em 2025, no dia do 70º aniversário do Rui, pela Omnichord Records.
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